quarta-feira, 7 de abril de 2010

Henrique Schneider


Henrique Schneider
Henrique Schneider, nasceu em 1963, em Novo Hamburgo/RS. É graduado em Ciências Jurídicas e e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Henrique Schneider mantém desde 2003 a coluna Vida Breve no jornal ABC Domingo, do Grupo Sinos. São crônicas do dia a dia, como o próprio título sugere, que abordam com bom humor e inteligência dilemas da sociedade contemporânea. Ou pós-moderna, como queiram. Um espaço nobre.


Livros:
"Pedro Bruxo", editora Metrópole, 1984.
"O Grito dos Mundos", editora L&PM e Bertrand Brasil, 1989.
"A Segunda Pessoa", editora Mercado Aberto, 1999.
"Contramão", editora Bertrand, 2007.
"Novo Hamburgo- A Cidade se Revela", editora Cultural, 2009.
"Avenida de Histórias", editora Cultural, 2009.

Na feira:
Encontro com o Escritor, dia 05, sábado às 15h.
Auditório Raquel de Queiroz- Praça da Bandeira
Entrada franca.





Um comentário:

  1. CRÔNICA de Ialmar Pio Schneider

    . Lá pelos idos do ano de 1967, quando cheguei em Canoas, recordo-me, ainda que vagamente, de duas bancas instaladas na praça da Emancipação em frente ao prédio dos Correios e Telégrafos, vendendo livros de literatura em geral. Como naquele tempo até hoje, a poesia fizesse parte de minha vida, adquiri, entre outros, três volumes de uma coleção que se chamava Panorama da Poesia Brasileira, ou seja, o Romantismo, o Parnasianismo e o Pré-Modernismo, apresentada por autores de renome quais Edgard Cavalheiro, Péricles Eugênio da Silva Ramos e Fernando Góes. Mas o que mais me tocou sentimentalmente, por motivos de foro íntimo, foi um opúsculo de poesias românticas de Paul Géraldy, intitulado Eu e Você, traduzido por Guilherme de Almeida, cujo dístico inicial em francês diz: “Si tu m’aimais, et si je t’aimais, / comme je t’amerais!”, ou seja, “Se tu me amasses, e se eu te amasse, / como eu te amaria !” Desculpem-me a tradução literal, apesar do trocadilho italiano traduttori traditori (tradutor traidor).
    Mais tarde comporia um Soneto à Canoas, com os seguintes versos: Altaneira cidade do progresso / rumo ao destino imenso te projetas; / das indústrias, fenomenal complexo, / exemplo de trabalho em tuas metas ! // E irás rompendo curvas pelas retas / do amanhã promissor e do sucesso, / a fim de proclamarem os poetas / que em teu avanço não terás regresso... //
    Jovem ainda, contas com o vigor / de teus filhos natos e adotivos, / cada qual dedicado ao seu labor / para te verem mais engrandecida / em teus empreendimentos e atrativos; / e onde transcorra normalmente a vida.
    Foi composto e publicado em 1982 e consta do meu livro Poesias Esparsas Reunidas.
    Desejo uma ótima Feira do Livro neste ano e meus parabéns a todos os participantes e leitores.

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